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		<isbn>978-85-17-00088-1</isbn>
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		<citationkey>Santos:2017:PrAnEn</citationkey>
		<title>Pressão Antrópica no entorno do Reservatório do Ribeirão João Leite ? Goiás - Brasil</title>
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		<year>2017</year>
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		<author>Santos, Sara Alves dos,</author>
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		<editor>Gherardi, Douglas Francisco Marcolino,</editor>
		<editor>Aragão, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de,</editor>
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		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 18 (SBSR)</conferencename>
		<conferencelocation>Santos</conferencelocation>
		<date>28-31 maio 2017</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<pages>2576-2583</pages>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
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		<abstract>A Água é um dos recursos mais demandados, quer seja para consumo humano, atividades agrícolas, aplicação industrial ou saneamento básico. Embora seja vital para a sobrevivência humana, sofre inúmeras pressões provenientes de vários fatores tais como o aumento de seu consumo, degradação das nascentes, assoreamento e poluição dos cursos dágua. O reservatório do Ribeirão João Leite abrange os municípios brasileiros de Goiânia, Nerópolis, Teresópolis de Goiás e Goianápolis, e tem como objetivo o abastecimento público de água até o ano de 2025. Este vem sofrendo pressões advindas de usos em seu entorno, o que pode comprometer sua vida útil, a qualidade da água e o abastecimento público. Neste sentido, este artigo tem como objetivo identificar os principais tipos de uso e cobertura da terra e avaliar o nível de pressão antrópica no entorno deste reservatório. Para tal fez se uso de técnicas de Processamento Digital de Imagens  (PDI) e modelagens em SIG. Apesar da presença de unidades de conservação, como o Parque Altamiro Moura Pacheco, auxiliarem na contenção das pressões no entorno do reservatório, mais de 40% deste apresenta considerável pressão antrópica. O que é preocupante e torna necessária a adoção de medidas mitigadoras e preventivas de possíveis impactos, visto que estas pressões podem vir a comprometer o abastecimento público a longo ou até mesmo curto prazo.</abstract>
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		<type>Conservação</type>
		<language>pt</language>
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